terça-feira, 16 de setembro de 2014

A Culpa é das Estrelas s2

Sobre o Livro:

Hazel é uma paciente terminal. Ainda que, por um milagre da medicina, seu tumor tenha encolhido bastante — o que lhe dá a promessa de viver mais alguns anos —, o último capítulo de sua história foi escrito no momento do diagnóstico.
Mas em todo bom enredo há uma reviravolta, e a de Hazel se chama Augustus Waters, um garoto bonito que certo dia aparece no Grupo de Apoio a Crianças com Câncer. Juntos, os dois vão preencher o pequeno infinito das páginas em branco de suas vidas.


Sobre os personagens:

Augustus Waters

Dezessete anos, alto, magro. Sorriso cafajeste, andar idem. É bonito e sabe muito bem disso. Gosta de música, livros e games. Grande adepto das ressonâncias metafóricas e da direção segura, na medida do possível. Seu osteossarcoma está em remissão há mais de um ano. E ele não tem medo de ir atrás da felicidade.

Hazel Grace

Dezesseis anos. Olhos verdes e pele clara. Leitora voraz, tem uma sensibilidade bastante própria, ideias afiadas e câncer de tireoide com metástase nos pulmões. Gosta de All Stars Chuck Taylors, tem um livro de cabeceira e sabe o que Magritte quis dizer com “Isso não é um cachimbo”. Está bem, viva o Falanxifor!


quinta-feira, 11 de setembro de 2014

Avicii cancela turnê por problemas de saúde e exibe aparência chocante

    Avicii tem assustado o público com seu estado de saúde.
     De acordo com a revista Billboard, o músico de apenas 25 anos cancelou a turnê que realizaria por países como China, Japão e Estados Unidos para se recuperar de uma cirurgia que fez em março deste ano.
     O DJ se submeteu a um procedimento cirúrgico para remover a vesícula biliar e o apêndice por causa de fortes dores abdominais e, desde então, só aparenta estar cada vez mais debilitado.
     Tem circulado nas redes sociais uma foto do Avicii exibindo aparência chocante, com vários quilos a menos. Na legenda da foto, a gravadora Straight Up Music comenta “Avicii aparenta 70 anos a mais. Parece que ele realmente precisa de um tempo para descansar”.

terça-feira, 9 de setembro de 2014

Quais são as Faculdades, Universidades e/ou Escolas Técnicas na Baixada Santista que oferecem o curso de jornalismo

A Região Metropolitana da Baixada Santista foi criada mediante Lei Complementar Estadual 815, em 30 de julho de 1996, tornando-se a primeira região metropolitana brasileira sem status de capital estadual.


Existem nove cidades que compõem a Região Metropolitana da Baixada Santista, são elas:

Itanhaém (599,017 km²);
Bertioga (491,701 km²);
Peruíbe (326,214 km²);
Santos (280,300 km²);
Praia Grande (149,079 km²);
São Vicente (148,424 km²);
Mongaguá (143,171km²);
Guarujá (142,589 km²);
Cubatão (142,281 km²).

Dentre elas, podemos considerar algumas que apresentam o curso de Jornalismo em suas respectivas universidades. Segue abaixo:

UNAERP (Guarujá): http://www.unaerp.br/index.php/ensino/jornalismo
UNISANTA (Santos): http://www.unisanta.br/Graduacao/Jornalismo
UNISANTOS (Santos): http://www.unisantos.br/portal/graduacao/jornalismo/


Fonte Trabalho: http://ucgames.blogspot.com.br/#05579944086101196  / Data de acesso: 09 de setembro de 2014  / Horário acessado: 22:54

Quais são as Faculdades, Universidades e/ou Escolas Técnicas no estado de São Paulo que oferecem o curso Jornalismo



Pública
 Universidade de São Paulo (USP)

PRIVADAS
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP)
Faculdade Cásper Líbero, SP
Faculdade de Campinas (Facamp), SP
Universidade Metodista, SP
Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), SP
Universidade Metodista de Piracicaba (Unimep), SP
Universidade Anhembi Morumbi, SP

Fonte Trabalho:  http://guiadoestudante.abril.com.br/vestibular-enem/conheca-30-melhores-cursos-jornalismo-brasil-584342.shtml  / Data de acesso: 09 de setembro de 2014  / Horário de acesso: 22:35

Um profissional dirigido a minha área, Jornalismo

Cláudio Barcellos de Barcellos, mais conhecido como Caco Barcellos, (Porto Alegre, 5 de março de 1950) é um Jornalista, Repóter de Televisão e Escritor Brasileiro, que se especializou em Jornalista Inventigativo , investigações, documentários e grandes reportagens sobre injustica social e violência
 Prêmios
  
    Caco foi vencedor de mais de vinte prêmios por reportagens especiais e documentários produzidos para televisão, entre os quais dois prêmios Vladimir Herzog, um pela reportagem sobre os vinte anos do atentado militar deflagrado no Riocentro durante as comemorações do Dia do Trabalho e o outro, em 2003, pelo livro-reportagem: Abusado, o dono do morro Dona Marta1 .
Seu livro Rota 66, a história da polícia que mata, rendeu-lhe em 1993 o prêmio Jabuti, um dos mais prestigiados do país, na categoria reportagem, e mais oito prêmios de direitos humanos.
Com Abusado, o dono do morro Dona Marta, Caco Barcellos foi novamente vencedor do Prêmio Jabuti, como melhor obra de não-ficção do ano de 2004.
    Recebeu em 2003 e 2005 o prêmio de melhor correspondente, promovido pelo site Comunique-se. Nos anos de 2006 e 2008, em premiação do mesmo site, foi eleito o melhor repórter da televisão brasileira.O júri foi formado por 60 mil jornalistas, que fizeram a escolha por meio de voto livre pela internet. Ainda em 2008, recebeu o Prêmio Especial das Nacões Unidas, como um dos cinco jornalistas que mais se destacaram, nos últimos 30 anos, na defesa dos direitos humanos no Brasil.

 Obras

    É o autor do livro Rota 66, que lhe custou oito anos de pesquisa, muitas noites de insônia e várias ameaças e que fala sobre a polícia que mata em São Paulo. A investigação levou à identificação de 4.200 vítimas, entre jovens e deliquentes, mortos pela Polícia Militar de São Paulo. Depois do lançamento do livro, Caco passou um período fora do Brasil, pois sua vida corria risco - o livro irritou profundamente algumas esferas, sobretudo a dos coronéis da polícia militar.
Seu terceiro livro, Abusado, o dono do morro Dona Marta, é um relato do tráfico nos morros cariocas, de como "nascem" os traficantes e do relacionamento entre eles e a comunidade. O livro é uma reportagem escrita em forma de romance, e esteve mais de um ano na lista dos mais vendidos do Brasil. Assim como o Rota 66, o Abusado faz parte do currículo escolar de várias escolas da periferia de grandes cidades brasileiras, e é indicado pela Faculdade Cásper Líbero como leitura obrigatória para os estudantes que prestam o vestibular, ao lado de duas outras obras clássicas da literatura nacional, como Vidas Secas de Graciliano Ramos, e Grande Sertão: Veredas de João Guimarães Rosa.
    Caco também é o autor do livro Nicarágua: a Revolução das Crianças, sua primeira obra editorial e pouco conhecida, sobre o movimento sandinista que tirou a Nicarágua das garras da ditadura de Anastasio Somoza. Ele cobriu a guerra como free-lancer e foi refém dos sandinistas (na verdade, de um grupo de garotos). Temia por sua vida, porque se a revolução fracassasse, ele poderia ser morto junto com os insurgentes. Mas tudo deu certo e o resultado foi um belíssimo livro, tocante e motivador. Com a narrativa peculiar de Caco, ele prende o leitor até o final - o que também acontece com os espectadores do brilhante profissional.
Em 2007, Caco Barcellos escreveu a peça de teatro, Ösama, The Suicide Bomber of Rio (Osama, Homem Bomba do Rio), para o projeto Conexões, do National Theatre of London.

Fonte Trabalho: http://pt.wikipedia.org/wiki/Caco_Barcellos  / Data de acesso: 09 de setembro de 2014  / Horário de acesso: 22:22

Jornalismo ou Cinema?



Quero fazer documentários diversos sobre cultura. O que devo cursar, Cinema ou Jornalismo?

    

O curso de Cinema na USP, englobado pelo curso de Audiovisual, prepara o profissional para trabalhar com as diversas etapas envolvidas no processo de produção de uma obra cinematográfica / televisiva como edição, direção, sonorização e fotografia de filmes ficcionais, documentários ou publicitários, redação de roteiros, operação de equipamentos ligados à produção de filmes, desenvolvimento de filmes com técnicas de animação, etc.

    A eleição de temas e a construção de roteiros de documentários fazem parte, portanto das possibilidades de trabalho do cineasta.

     O curso de Jornalismo, é dirigido para a instrumentalização do profissional quanto à pesquisa e comunicação de fatos, em seus aspectos técnicos e de conteúdo humanístico nas diferentes mídias – escrita, falada, televisa, internet. Para tal o profissional precisa desenvolver sua capacidade de comunicação e de redação.

     Boa parte de seu trabalho é dirigido justamente à boa organização de textos, mesmo que sua veiculação ocorra verbalmente, como é o caso de repórteres e apresentadores televisivos. Percebe-se que o curso desenvolve no jornalista a capacidade de construir caminhos para a investigação e o relato de fatos e histórias que podem se converter em documentários.

 fonte trabalho: http://guiadoestudante.abril.com.br/orientacao-vocacional/consulte-orientador/jornalismo-ou-cinema-782644.shtml#34530587279319  / Data acessado: 09 de setembro de 2014 / Horário em que acessei: 21:40

O que me encanta nesta profissão?

    Bom, o que me encanta na profissão é que se trabalha com as notícias e a matéria que todo mundo se interessa é sobre fofocas ( principalmente as mulheres, as mulheres são as primeiras a saber de fofocas), então já deu para perceber que eu gosto de uma fofoca ( risos).

Quais são os “calos” da profissão de Jornalismo esportivo?

André Rizek e o mundo do Jornalismo esportivo

    O jornalista esportivo André Rizek, de 39 anos, é apresentador do programa Redação SporTV e já foi chefe de redação da emissora em São Paulo. Ele, que entrou na faculdade em 1993, diz que decidiu prestar Jornalismo em cima da hora e considera que teve uma formação fraca. “Sou pessoalmente contra a obrigatoriedade do diplomahttp://cdncache-a.akamaihd.net/items/it/img/arrow-10x10.png. Temos grandes jornalistas, como o Juca Kfouri, que não são formados no curso”, diz.
    

Como muitos estudantes da área, André achava que trabalharia com cultura. “No começo, eu achava que seria um grande intelectual da imprensa. Acabou que só trabalhei um mês com cultura e logo pulei para esporte”, conta ele, que participou da cobertura de três Copas do Mundo. Além de ter trabalhado na revista Placar e no SporTV (onde está até hoje), também foi repórter de política na revista Veja, para a qual fez várias reportagens como jornalista investigativo. Em 2005, assinou a matéria de capa na revista sobre a “Máfia do Apito”, que lhe rendeu grande prestígio e alavancou seu nome. “O plano de carreira no Jornalismo é muito confuso. O repórter cresce de acordo com as reportagens de peso que escreve, o que dá credibilidade e faz com que as oportunidades surjam”, explica. Depois da reportagem, os convites para trabalhar na televisão começaram a surgir.
    Embora o jornalismo esportivo atraia muitas pessoas que gostam de esporte, mas não pretendem se tornar atletas, esse não é o caminho recomendado para torcedores muito ardorosos de um time. “O jornalista esportivo tem que estar preparado para se emocionar com a história do seu rival também. Quando o Brasil perdeu para a Alemanha na Copa, o repórter que fez a cobertura teve que engolir a emoção e contar o porquê do sucesso da Alemanha”, diz, contando que ele mesmo teve o seu momento de fraqueza, quando o Brasil perdeu para a França na final da Copa de 1998. “Você pode ser santista, corinthiano, flamenguista, o que for. É preciso se perguntar: terei a frieza de contar a história do meu rival? Se não, é melhor procurar outra profissão.”
    Por outro lado, engana-se quem pensa que o trabalho do jornalista esportivo se resume a coberturas de jogos. O Jornalismo em si é uma profissão bastante versátil, e no esportivo não seria diferente. Se algum jogadorhttp://cdncache-a.akamaihd.net/items/it/img/arrow-10x10.png for pego em um exame antidoping, o jornalista deve estar preparado para falar sobre a droga específica e o seu efeito. Se houver algum escândalo de corrupção com algum juiz, o jornalista vai fazer uma cobertura semelhante à que faz um repórter de política.
    Além disso, os próprios países-sede dos eventos também podem render bastante pauta. “Quando eu cobri a Eurocopa da Polônia, em 2012, o país estava enfrentando uma série de conflitos com os russos. Não tinha nada a ver com esporte, mas tínhamos que estar preparados para contar aquela questão diplomática”, explica Rizek. “As informações precisam ser contextualizadas. Não podemos só falar do jogo. Temos que mostrar o país que está sediando e como são as pessoas que vivem por lá”, diz.
    Outra questão é o machismo ainda fortemente impregnado no mundo esportivo. Se há poucas mulheres atuando na arbitragem do futebol masculino, é quase possível dizer o mesmo do jornalismo esportivo. Rizek, no entanto, acredita que a situação já foi muito pior para as jornalistas da área. “Apesar de elas não apareceram tanto na linha de frente quanto os homens, os bastidores das redações já têm bastantes jornalistas mulheres”, conta, apesar de ressaltar que a situação, mesmo que melhor, ainda está longe do ideal.
    Problemas à parte, ele se diz apaixonado pelo que faz. “O legal do Jornalismo é não ter rotina. Cada dia você pode fazer alguma coisa diferente, entrevistar pessoas diferentes. O mais importante é gostar muito de contar histórias.”

Fonte Trabalho: http://guiadoestudante.abril.com.br/vestibular-enem/especial-carreiras-desafios-jornalismo-799386.shtml  / Data de acesso: 09 de setembro de 2014 / Horário de acesso: 21:20

1- Quais são as Faculdades, Universidades e/ou Escolas Técnicas no Brasil que oferecem o curso de Jornalismo?




    Com Jornalismo não foi diferente. Se você pretende seguir essa carreira e ainda não sabe com certeza onde estudar, dê uma olhada na lista dos 30 melhores cursos do país.
Classifiquei os cursos como “muito bons” (quatro estrelas) ou “excelentes” (cinco estrelas).
Os cursos foram estrelados a partir de uma pesquisa de opinião, que contou com a assessoria técnica do Ibope, realizada com mais de dois mil professores e coordenadores de curso de cada área.
    Confira o ranking:
As melhores faculdades de Jornalismo do Brasil
Excelente
★★★★★
PÚBLICAS
Universidade de São Paulo (USP)
Universidade Federal de Santa Catarina (UFSC)
PRIVADAS
Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP)
Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro (PUC-Rio)
Muito bom
★★★★
PÚBLICAS
Universidade Federal da Bahia (UFBA)
Universidade Federal do Ceará (UFC)
Universidade de Brasília (UnB)
Universidade Federal de Goiás (UFG)
Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG)
Universidade Federal de Viçosa (UFV), MG
Universidade Federal do Mato Grosso (UFMT)
Universidade Federal do Pará (UFPA)
Universidade Federal de Pernambuco (UFPE)
Universidade Estadual de Londrina (UEL)
Universidade Federal Fluminense (UFF)
Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ)
Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS)
Universidade Federal de Santa Maria (UFSM), RS
PRIVADAS
Universidade Católica de Brasília (UCB-DF)
Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais (PUC Minas)
Universidade da Amazônia (Unama), em Ananindeua, PA
Universidade Feevale (Novo Hamburgo, RS)
Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS)
Universidade Vale do Rio dos Sinos (Unisinos), RS
Faculdade Cásper Líbero, SP
Faculdade de Campinas (Facamp), SP
Universidade Metodista, SP
Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), SP
Universidade Metodista de Piracicaba (Unimep), SP
Universidade Anhembi Morumbi, SP
 Fonte trabalho: http://guiadoestudante.abril.com.br/vestibular-enem/conheca-30-melhores-cursos-jornalismo-brasil-584342.shtml  / Data de acesso: 9 de setembro de 2014 / Horário em que acessei: 20:53