terça-feira, 4 de novembro de 2014

Profissionais, Regulamento, ganho inicial, ganho escalão, dicas...

Profissionais no mercado    


Cerca de 80 mil. 

Exigências para atuar na profissão


O diploma de jornalista não é mais obrigatório para exercer a profissão, mas muitas empresas dão preferência a estudantes de Jornalismo por terem conhecimento técnico da área. 


Regulamentação    


Decreto nº 83.284, de 13 de março de 1979. 


Ganho inicial (média mensal)


De R$ 900 a R$ 2,5 mil. 


Ganho escalão intermediário (média mensal)


De R$ 4 mil a R$ 7 mil. 

Ganho no auge (média mensal)  


A remuneração pode ser bastante elevada, dependendo da trajetória do profissional. Pode atingir, ou mesmo superar, a faixa de R$ 15 mil a R$ 20 mil. 


Atividades do início de carreira


Basicamente são as mesmas do período do estágio. A diferença é que os jornalistas profissionais podem assinar matérias. 

Evolução da profissão 


- Nos veículos de comunicação o jornalista começa como repórter e, com a experiência e a evolução, passa a editor, redator-chefe e pode chegar à direção de redação. 
- Nas empresas, pode assumir cargos de gerência e direção de comunicação. 

Auge da carreira    


O tempo para chegar ao auge é relativo. Alguns profissionais se tornam famosos e reconhecidos em poucos anos. Contudo, em média pode-se estimar um período de 8 a 12 anos. 

Dicas     


- O profissional deve ter uma boa bagagem cultural para ser capaz de tratar dos mais diversos assuntos e se relacionar bem com suas fontes. Ler muito, viajar e fazer cursos diversos é fundamental.
- Ter habilidade para entender como funciona o processo de comunicação como um todo é um diferencial para quem pretende assumir cargos de gestão.

Uma história de sucesso

"Sempre quis ser jornalista porque achava que seria uma boa maneira de contar histórias. Como tinha jornalistas na família, tinha consciência de que a profissão oferece a possibilidade de interferir na sociedade e colaborar para a mudança no âmbito das políticas públicas. 

Comecei a estagiar desde que entrei na faculdade. Acho que isso é essencial para qualquer um que pretenda trabalhar na área porque permite a união da teoria e da prática. 

Logo depois de formada, fui correspondente dos jornais O Estado de S.Paulo e Correio Braziliense e da ABC News, para quem fiz meu primeiro trabalho grande – um documentário –, que foi premiado pela Universidade de Columbia. 

Em 2004, fui contratada pela sucursal de Brasília da Folha para acompanhar o processo de implantação das políticas sociais e acabei me tornando uma das responsáveis pela cobertura da Presidência da República. Depois trabalhei na Unesco, antes de vir para a FSB. 

É importante que os estudantes procurem se aprofundar em temas e questões que lhes interessem, pois o curso de jornalismo tende a ser mais abrangente do que profundo. E o sucesso na profissão está muito relacionado à qualidade da informação produzida e veiculada. É interessante fazer especialização ou algum tipo de pós-graduação na área de interesse". 

Fonte: http://ultimosegundo.ig.com.br/educacao/guia-de-profissoes/jornalismo/4ee205c551881c5a34000025.html

especialização em jornalismo

O jornalismo contemporâneo depara-se com a facilidade de produzir, apropriar-se, transformar, ressignificar e publicar conteúdo informativo. Hoje, somos todos produtores e usuários. A Especialização em Jornalismo Esportivo Transmídia tem por objetivo estudar as diferentes modalidades esportivas, aprofundando sua abordagem e análise sistêmica, qualificando profissionais do campo esportivo. A proposta prevê capacitação em diferentes meios de comunicação, contemplando um tipo de cobertura jornalística que possa ser acompanhada em múltiplas plataformas, adequando-se à narrativa transmidiática. Ofertado em módulos de temáticas diversas, o curso abre o leque aos vários atores do mundo esportivo.

Objetivos

O curso visa aperfeiçoar competências técnicas e analíticas acerca do estágio atual do Jornalismo Esportivo; analisar o papel do jornalista e desenvolver competências profissionais num contexto de convergência midiática; oferecer uma nova perspectiva na carreira do jornalista esportivo.

Público de interesse

Jornalistas e demais profissionais com formação superior que atuam ou tem interesse na área do jornalismo esportivo, tais como: produtores de conteúdo, dirigentes, conselheiros, treinadores, funcionários, associados de entidades e árbitros de diferentes modalidades.

Perfil do futuro profissional

Ao final do curso o aluno será capaz de:
  • Empreender mudanças a partir de seu contexto;
  • Tomar decisões técnicas e produtivas alinhadas com a interação mercado/tecnologia;
  • Perceber, de modo sistêmico, a relação entre os campos sociais que se relacionam com o esporte;
  • Integrar recursos e buscar parcerias necessárias para alcançar objetivos estratégicos.
Fonte: http://www.unisinos.br/especializacao/jornalismo-esportivo-transmidia

Qual a importância de ir a palestras de Jornalismo?

    O prof. Giba esteve nessa quarta-feira, 13, conversando com mais de 300 alunos na Escola Estadual Prof. Rogério Levorin,em Francisco Morato, sobre o atual cenário da educação e do mercado de trabalho no Brasil.
    Entre os assuntos tratados, o prof. Giba enfatizou a importância de estudar e de fazer o que gosta: “A vida nos leva por diversos caminhos. Às vezes, queremos algo e as circunstâncias nos levam a escolher outras coisas. Fazer o que gosta motiva o seu trabalho, mas fazer o que não gosta é primordial para descobrir aquilo em que se tem mais aptidão”.
   Durante a palestra, destacou a importância da educação como fator de mobilidade social, falou sobre a carência do mercado de trabalho por profissionais qualificados e sobre os programas do governo federal que favorecem o acesso ao ensino superior.
    “Você estuda não só para ter uma formação, mas para melhorar de vida, para se sentir realizado e alcançar seus objetivos. Conhecimento nunca é demais, e melhor que aprender é experimentar. A vivência dá ao aluno a possibilidade de enxergar além do imaginado e de ter certeza de que o caminho escolhido é realmente o procurado”, afirmou o prof. Giba.
    No fim da apresentação, os alunos fizeram perguntas ao prof. Giba e conheceram um pouco sua trajetória na educação.

Fonte: http://www.cursinhodapoli.net.br/web/jornalista/prof-giba-da-palestra-em-escola-de-francisco-morato-3/

A importância da pesquisa no jornalismo

                                  
Nas últimas aulas da disciplina vimos como a pesquisa é algo fundamental dentro do jornalismo. Uma boa produção requer muita investigação e interpretação. Só que para encontrarmos o ponto ideal delas, temos muitas dificuldades que vão desde a consulta de documentos até a interpretação de tabelas numéricas. Mas, com barreiras ou não, a pesquisa é a base do melhor jornalismo.

Uma boa pesquisa de um determinado tema pode render até mesmo um livro. Vemos esta situação ilustrada no romance-reportagem 'A Sangue Frio' do jornalista Truman Capote (foto). A obra conta a história da morte de toda a família Clutter, em Holcomb, Kansas, e dos autores da chacina. Capote decidiu escrever sobre o assunto ao ler no jornal a notícia do assassinato da família, em 1959. O autor ficou anos por conta da investigação de toda a história. Quase seis anos depois, em 1965, a história foi publicada em quatro partes na revista The New Yorker. Além de narrar o extermínio do fazendeiro Herbert Clutter, de sua esposa Bonnie e dos filhos Nancy e Kenyon - uma típica família americana dos anos 50, pacata e integrada à comunidade -, o livro reconstitui a trajetória dos assassinos.

Outro Caminho. Para Philip Meyer, o jornalista tem que ser alguém que cria, e não só transmite, um organizador, e não só um intérprete, algum que junte os fatos e os torne acessíveis. Enfim, o jornalista tem agora que ser um administrador de dados acumulados, processador e analista desses dados. Meyer propõe que um programa específico de formação de jornalistas componha-se de três níveis de habilidade: (a) como encontrar a informação; (b) como avaliá-la e analisá-la; e (c) como transmiti-la de modo a suplantar o burburinho da sobrecarga informacional e chegar ao público que dela necessita ou deseja.

Fonte:http://tecnicasdereportagemuniube.blogspot.com.br/2009/10/importancia-da-pesquisa-no-jornalismo_06.html

10 livros de jornalismo

Os Sertões (1902) – Considerado uma tortura para a maioria dos leitores, o clássico de Euclides da Cunha é um verdadeiro tratado sobre o potencial jornalístico no Brasil. Apesar do vocabulário rebuscado e de parágrafos que parecem indecifráveis, Os Sertões é o retrato de um mundo até então desconhecido pelas lentes da imprensa, construído por alguém que teve a sensibilidade de trazer informações riquíssimas em uma terra desértica. Das três partes em que é dividido ("A Terra", "O Homem" e "A Luta"), as duas últimas são as que mais interessam ao jornalismo. Os que quiserem encarar não esquecerão dessa viagem. 

Por quem os sinos dobram (1940) – Ernest Hemingway foi correspondente de guerra em Madrid durante a Guerra Civil Espanhola e conseguiu tirar, a partir deste episódio, uma de suas maiores criações escritas. Apesar de ser uma obra literária, Por quem os sinos dobram é um dos maiores exemplos de como um jornalista pode se apropriar da realidade para construir uma bela narrativa ficcional, sem perder a intimidade com a realidade presenciada. Segue, numa esfera internacional, o caminho de Os Sertões, ao transmitir toda a dimensão de um conflito e apropriá-lo a personagens literários. 

A sangue frio (1959) – Considerado o primeiro grande livro-reportagem do século XX (inaugurou o chamado romance de não-ficção), A sangue frio resgata, com minúcias, o assassinato de uma família em uma inóspita cidade do Kansas (EUA). É um dos maiores exemplos de como o jornalismo pode mergulhar profundamente em uma realidade e reconstruí-la quase que inteiramente. Truman Capote preparou-se durante anos entre pesquisas, entrevistas e observação para traduzir o universo psicológico dos personagens e relatar os fatos que precederam o crime até a condenação dos assassinos. É um dos livros mais indicados em todos os cursos de jornalismo e referência, até hoje, da combinação entre o árduo trabalho de apuração e elementos literários. 

Fama e anonimato (2004) – O norte-americano Gay Talese foi um especialista em seguir os passos de celebridades e de pessoas desconhecidas para criar reportagens publicadas nas revistas Esquire eNew Yorker. Lançado recentemente no Brasil, Fama e anonimato é uma coletânea de perfis publicados originalmente na imprensa a partir da segunda metade do século XX. Divide-se em três temáticas: a vida urbana em Nova York; a construção da ponte Verrazzano-Narrows; e a vida de artistas e esportistas americanos. Talese trabalha com detalhes aparentemente inúteis, mas que, por suas mãos, dão um ar interessante à narrativa. Um de seus perfis mais famosos, "Frank sinatra está resfriado", é fundamental para entender a estrutura de um perfil. Nomaking off "Como não entrevistar Frank Sinatra", o jornalista conta a proeza de ter escrito sobre o cantor apenas pela observação e pela entrevista com pessoas que o cercavam, visto que não conseguiu entrevistá-lo. Outra grande aula de jornalismo. 

Notícia de um seqüestro (1996) – Poucos conhecem a faceta jornalística do vencedor do Nobel de Literatura, Gabriel García Márquez. Pois esse lado do escritor também se mostra magistral, ainda mais quando se trata de construir um livro-reportagem. A obra reconta uma série de seqüestros, protagonizada por narcotraficantes colombianos em 1990. Depois de entrevistar as vítimas e colher informações mais que precisas, Gabo usa a precisão desses detalhes e a habilidade literária para radiografar o mundo dos cativeiros. Imperdível não só para jornalistas, mas para todos que apreciam seu jeito ímpar de contar histórias. 

Minha razão de viver – Memórias de um repórter (1987) – O livro de memórias de Samuel Weiner, considerado um dos maiores jornalistas brasileiros, interessa não somente pela trajetória do repórter e, posteriormente, dono do jornal Última Hora. O livro acaba por resgatar fatos de fundamental importância para a história do Brasil, como o memorável furo de reportagem de Weiner com Getúlio Vargas, pouco antes de retornar ao poder nos anos 50. Além de ter vendido jornais como água, a reportagem influenciou decisivamente o cenário político-eleitoral da época. Embora os acontecimentos relatados partam de um ponto de vista pessoal, unem jornalismo e história como mútuos protagonistas. 

A regra do jogo (1997) – Outra obra que recria a memória de um jornalista, mas também traz reflexões abstratas sobre o dia-a-dia da profissão. Um dos pontos é a ética jornalística, que, segundo o autor, deve ser comparada à do marceneiro, ou seja, à de qualquer outro cidadão. Responsável pela modernização das redações de grandes jornais – O Estado de S. Paulo e Folha de S. Paulo – por volta dos anos 80, Cláudio Abramo emite uma série de desabafos sobre os cargos que ocupou na grande imprensa e sobre o relacionamento com colegas – grandes jornalistas do período. Boa referência sobre os bastidores das redações e sobre as relações construídas nesses ambientes, suas transformações e hierarquias. 

Manual de radiojornalismo (2002) – Embora o título seja bem específico e até fuja de um foco de leitura mais generalista, seus autores – Heródoto Barbeiro e Paulo Rodolfo de Lima –, ambos experientes jornalistas da rádio CBN, trazem um guia essencial de termos para quem atua nas mais diversas áreas do jornalismo, de economia a esportes. Interessante para consulta, principalmente para estreantes que precisam de socorro em novas editorias. 

Chatô – O rei do Brasil (1994) – Ler a biografia de Fernando Morais sobre o legendário Assis Chateaubriand (1892-1968) – dono do maior conglomerado da imprensa que o Brasil conheceu – parece uma missão ingrata, dado o tamanho da obra e a aglomeração de detalhes. Lido por muitos com desgosto, Chatô pode ser encarado por outra ótica: uma importante referência sobre a imprensa brasileira, pois recria não apenas a vida de um dos maiores empreendedores do ramo de comunicações, mas também fatos históricos como a era do rádio, a chegada da televisão na década de 50 e as mudanças econômicas e políticas que influenciaram a imprensa nacional. 

Fonte: http://www.digestivocultural.com/colunistas/coluna.asp?codigo=2313&titulo=10_livros_de_jornalismo

10 ótimos filmes sobre jornalismo

1- O Preço da Coragem (A Mighty Heart)

O repórter do Wall Street Journal, Daniel Pearl, foi para o Paquistão com a missão de entrevistar um fundamentalista paquistanês. A mulher grávida, Mariane Pearl, também jornalista, embarca numa busca para encontrar o seu marido. A história serve para lembrar os riscos e os sacrifícios que os corajosos jornalistas enfrentam para fazer as notícias. Angelina Jolie interpreta o papel de esposa.

2- O Grande Carnaval (Ace in the Hole)

O filme relata a história de um repórter que, finalmente, consegue uma oportunidade para cobrir uma história nacional. As coisas, no entanto, perdem o controlo quando a personagem, interpretado por Douglas Kirk, trabalha para resgatar a sua carreira nessa incrível história.

3- A Calúnia (Absense of Malice)

Um promotor de justiça frustrado acusa, falsamente, a máfia pela morte do filho. O promotor passa a informação errada à jornalista Megan Carter, que cobre a história. É um enredo interessante sobre as implicações que as acusações falsas têm ao circular nos media.

4- Os Homens do Presidente (All the President’s Men)

É um dos maiores filmes sobre o jornalismo de investigação. Foi o responsável por fazer muitos estudantes quererem seguir jornalismo nos anos 80. O filme ganhou 4 Óscares e foi nomeado em mais de 4 categorias.

5- Quase Famosos (Almost Famous)

É a história do diretor Cameron Crowe que conseguiu o emprego dos seus sonhos na Rolling Stone. Crowe sabe que dar destaque ao rock não é o que ele realmente queria fazer. O filme ganhou o Óscar de melhor guião e teve mais 3 nomeações.

6- O Repórter – A Lenda de Ron Burgundy (Anchorman: The Legend of Ron Burgundy)

Will Ferrer interpreta o papel de um importante pivô que fala sobre os negócios nos anos 1970. Mas ele tem que contar com a forte concorrência de uma mulher (Christina Applegate), que está a provar ser melhor do que o seu concorrente.

7- Balibo

O filme conta a morte de 5 jornalistas que foram a Timor Leste aquando da invasão da Indonésia, em 1975. Roger East (correspondente de guerras) e José Romos-Horta (vencedor do Prémio Nobel) cobriram a história.

8- Edição Especial (Broadcast News)

Metade comédia, metade drama e um pouco de romance fazem com que o filme seja favorito entre os jornalistas. Nomeado para 7 Óscares, é um dos filmes que não podes perdes.

9- Capote

O filme é baseado na investigação que Truman Capote realizou sobre um assassinato brutal de uma família no Kansas. Philip Seymour Hoffman ganhou o Óscar de melhor ator e a produção foi nomeada a 4 outros prémios.

10- Cidadão Kane (Citizen Kane)

Realizado e interpretado por Orson Welles, o filme ganhou o Óscar de melhor guião, cenário e foi nomeado a outros 8 prémios, incluindo o de melhor ator e melhor fotografia. Através de flashbacks, o filme mostra como Charles Foster Kane, magnata de um jornal, garantiu toda a sua fama e como, eventualmente, caiu em desgraça.

Fonte: http://noticias.universia.pt/destaque/noticia/2012/05/04/926992/10-otimos-filmes-jornalismo.html

Algumas das empresas de jornalismo

                                         Jornal Folha Metrópole




O Jornal Folha Metrópole é uma publicação voltada para um público qualificado, composto de pessoas entre 20 e 60 anos, das classes A/B, de ambos os sexos. Abrange a Região Metropolitana de Campinas (RMC) conquistando credibilidade e reconhecimento.





                                                Jornal Leste

Jornalismo, Editar e distribuir jornais


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Jornalismo, Mídia
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Jornalismo, Comunicação integrada
Fazemos assessoria de imprensa para as áreas de gastronomia, lazer, moda, beleza e desenvolvimento pessoal; Criação de textos e conteúdo para sites, blogs, redes sociais; Fotografia; Reportagens e produção de matérias para jornais, revistas e portais

Fonte: http://www.empreendemia.com.br/lista-de-empresas/todos-estados/todas-cidades/jornalismo?p=3