Profissionais no mercado
Cerca de 80 mil.
Exigências para atuar na profissão
O diploma de jornalista não é mais obrigatório para exercer a profissão, mas muitas empresas dão preferência a estudantes de Jornalismo por terem conhecimento técnico da área.
Regulamentação
Decreto nº 83.284, de 13 de março de 1979.
Ganho inicial (média mensal)
De R$ 900 a R$ 2,5 mil.
Ganho escalão intermediário (média mensal)
De R$ 4 mil a R$ 7 mil.
Ganho no auge (média mensal)
A remuneração pode ser bastante elevada, dependendo da trajetória do profissional. Pode atingir, ou mesmo superar, a faixa de R$ 15 mil a R$ 20 mil.
Atividades do início de carreira
Basicamente são as mesmas do período do estágio. A diferença é que os jornalistas profissionais podem assinar matérias.
Evolução da profissão
- Nos veículos de comunicação o jornalista começa como repórter e, com a experiência e a evolução, passa a editor, redator-chefe e pode chegar à direção de redação.
- Nas empresas, pode assumir cargos de gerência e direção de comunicação.
Auge da carreira
O tempo para chegar ao auge é relativo. Alguns profissionais se tornam famosos e reconhecidos em poucos anos. Contudo, em média pode-se estimar um período de 8 a 12 anos.
Dicas
- O profissional deve ter uma boa bagagem cultural para ser capaz de tratar dos mais diversos assuntos e se relacionar bem com suas fontes. Ler muito, viajar e fazer cursos diversos é fundamental.
- Ter habilidade para entender como funciona o processo de comunicação como um todo é um diferencial para quem pretende assumir cargos de gestão.
Uma história de sucesso
"Sempre quis ser jornalista porque achava que seria uma boa maneira de contar histórias. Como tinha jornalistas na família, tinha consciência de que a profissão oferece a possibilidade de interferir na sociedade e colaborar para a mudança no âmbito das políticas públicas.
Comecei a estagiar desde que entrei na faculdade. Acho que isso é essencial para qualquer um que pretenda trabalhar na área porque permite a união da teoria e da prática.
Logo depois de formada, fui correspondente dos jornais O Estado de S.Paulo e Correio Braziliense e da ABC News, para quem fiz meu primeiro trabalho grande – um documentário –, que foi premiado pela Universidade de Columbia.
Em 2004, fui contratada pela sucursal de Brasília da Folha para acompanhar o processo de implantação das políticas sociais e acabei me tornando uma das responsáveis pela cobertura da Presidência da República. Depois trabalhei na Unesco, antes de vir para a FSB.
É importante que os estudantes procurem se aprofundar em temas e questões que lhes interessem, pois o curso de jornalismo tende a ser mais abrangente do que profundo. E o sucesso na profissão está muito relacionado à qualidade da informação produzida e veiculada. É interessante fazer especialização ou algum tipo de pós-graduação na área de interesse".
Comecei a estagiar desde que entrei na faculdade. Acho que isso é essencial para qualquer um que pretenda trabalhar na área porque permite a união da teoria e da prática.
Logo depois de formada, fui correspondente dos jornais O Estado de S.Paulo e Correio Braziliense e da ABC News, para quem fiz meu primeiro trabalho grande – um documentário –, que foi premiado pela Universidade de Columbia.
Em 2004, fui contratada pela sucursal de Brasília da Folha para acompanhar o processo de implantação das políticas sociais e acabei me tornando uma das responsáveis pela cobertura da Presidência da República. Depois trabalhei na Unesco, antes de vir para a FSB.
É importante que os estudantes procurem se aprofundar em temas e questões que lhes interessem, pois o curso de jornalismo tende a ser mais abrangente do que profundo. E o sucesso na profissão está muito relacionado à qualidade da informação produzida e veiculada. É interessante fazer especialização ou algum tipo de pós-graduação na área de interesse".
Fonte: http://ultimosegundo.ig.com.br/educacao/guia-de-profissoes/jornalismo/4ee205c551881c5a34000025.html
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